Maranhão pode desistir até da Superliga B
A divisão de acesso da Superliga feminina corre o risco de perder um participante que estava inscrito.
O Maranhão, que disputou duas edições da elite do vôlei nacional, alega falta de tempo para levantar a verba necessária para participar da competição.
Segundo o clube, a ideia inicial era obter o dinheiro via Lei de Incentivo ao Esporte do governo local. O projeto foi aprovado em 22/12, já tarde e sem tempo hábil para cumprir os demais trâmites.
A ideia, então, passou a ser uma parceria. Mas as duas tentativas realizadas também não deram certo.
A estreia do Maranhão está marcada para o próximo dia 16, contra o Fluminense, em São Luis.
– O fato é que nos vimos impotentes diante das circunstâncias. Inscrevemos a equipe na Superliga B, pagando a taxa devida e enviando a relação com os nomes das pessoas a serem contratadas pela Lei de Incentivo, tanto atletas como comissão técnica e de apoio. A Cemar mais uma vez disse que entraria com o patrocínio. Mas a falta de tempo nos atrapalhou e o projeto até ontem não havia sido aprovado. Se existem culpados, fomos nós, que demoramos em entregar o projeto para análise e aprovação da Sedel – disse Edivaldo Pereira Biguá, presidente da Federação Maranhense.