NOTINHAS PÓS-RODADAS
BR-11, por enquanto:
* Alecsandro era dúvida para o jogo do Vasco (2 x 1 no Atlético Paranaense: Kleberson e Alecsandro-2 – 9.775 pagantes em São Januário). Não marcava há sete jogos.
* O aproveitamento do Atlético é de 6,7%.
* E após dez rodadas, o Avaí ganhou (1 x 0 no Atlético Goianiense: Willian – 2.694 pagantes no Serra Dourada) uma.
* Seis jogos sem vitória para o Atlético.
* O Coritiba (3 x 1 no Fluminense: Marcos Aurélio, Pereira, Bill e Matheus Carvalho – 16.498 pagantes no Couto Pereira) está, oficialmente, de volta.
* O Fluminense é um dos dois únicos times (São Paulo) que ainda não empataram no campeonato.
* O Santos voltou à Vila Belmiro com sua terceira vitória (2 x 1 no Atlético Mineiro: Danilo, Jônatas Obina e Borges – 4.717 pagantes) no BR-11.
* Só um time (Atlético Paranaense, oito derrotas) perdeu mais jogos do que os mineiros, derrotados seis vezes.
* O América-MG também perdeu (Ceará 4 x 0: Fabrício, Washington-2 e Felipe Azevedo – público ND no Presidente Vargas) seis vezes.
* Duas vitórias e um empate nas últimas rodadas para o Ceará.
* No segundo jogo após a saída de Carpegiani, o São Paulo goleou (3 x 0 no Internacional: Casemiro, Fernandinho e Carlinhos Paraíba – 13.630 pagantes no Beira-Rio) fora de casa.
* A terceira derrota seguida do Inter custou o emprego de Paulo Roberto Falcão.
* Só gols suecos na vitória do Cruzeiro (2 x 1 no Bahia: Wallyson-2 e Jobson), a terceira em quatro jogos com Joel Santana.
* O Bahia está perigosamente próximo do calabouço da tabela.
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No dérbi Ponte Preta x Guarani (2 x 0), pela Série B, chegou-se ao cúmulo da irresponsabilidade.
O locutor do estádio Moisés Lucarelli e o mascote da Ponte Preta provocaram a torcida do Guarani.
Confronto, violência, destruição, o pacote que já conhecemos.
Como se a imbecilidade já não estivesse institucionalizada no futebol, gênios ainda a estimulam.
Dirigentes da Ponte Preta insistem em afirmar que “são fatos isolados” e/ou que “não foi a provocação que iniciou a confusão”.
A eles, e a quem acredita neles, pergunta-se: QUE DIFERENÇA ISSO FAZ?
Antes, incita. Depois, estimula.
É igualmente criminoso.
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Copa América, com o jogaço entre argentinos e uruguaios, e a eliminação do Brasil, no próximo post.
Ainda procuro palavras.